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TVs por Assinatura ainda querem cortar salários na CCT, sindicato resiste

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Essa semana nosso sindicato participou de mais uma rodada de negociação da Convenção Coletiva deste ano com os representantes das empresas de TV por Assinatura. Deixamos claro que os trabalhadores não aceitam sua tentativa de diminuir o valor dos salários. Diante das nossas reivindicações, trouxeram uma contra-proposta de reajuste maior que a anterior, mas que ainda seria uma perda salarial para quem trabalha.

Desde o início, o embate central da negociação tem sido o reajuste salarial. A intenção deles é dar um corte nos salários, por meio de um reajuste abaixo da inflação. Esta negociação de reajuste afeta não só os salários, mas também o auxílio alimentação por exemplo.

A primeira proposta que os patrões apresentaram era de um reajuste de 1,9%. A inflação calculada pelo INPC desde a última Convenção Coletiva é de 3,51%. Ou seja, se você aceitar um reajuste menor que 3,51% na prática vai ter diminuído o valor do seu pagamento.

Nesta reunião, eles recuaram um pouco, fizeram a proposta de 2,12% para ser pago retroativo a partir de setembro (e não julho, como é o combinado atualmente). Nossa equipe não aceitou a proposta, porque ainda não contempla a reivindicação mínima dos trabalhadores. Essa postura dos patrões mostra que a pressão dos trabalhadores dá resultado, mas ainda precisa crescer para evitar que eles consigam reduzir o valor dos salários este ano.

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